Friday 1 February 2008

"ok" não chega

Eu gosto de ser exigente comigo mesma. Assim tenho crescido e avançado na literatura da vida. Os meus pais, professores, amigos, editores, colegas de trabalho, de turma, whatever, têm ajudado a este crescimento. A verdade é que é a estas pessoas que devo as minhas bases e conhecimento. E de passo a passo cheguei até Londres, até ao Mestrado, até à pergunta que me vai acompanhar durante os próximos seis meses. Ou seja até ao trabalho de investigação que resultará na tese. Já tenho tacho e fogão para o tópico, ou seja, tema e ideias, faltam-me os ingredientes - os quais vou desde já começar a tratar. A minha orientadora vai ser nada mais nada menos do que a italiana expert no assunto a nível MUNDIAL, que me disse acerca da minha ideia:"Muito interessante, boa escolha, estou feliz por participar neste teu projecto".
Hoje o ****** de outro professor, que não deve percebe nada da matéria, responde-me com um "ok" quando lhe contei o que iria versar a minha tese. Ou seja, a mesma reacção se eu lhe contasse que à noite iria ao cinema, ele diria "ok". Mas "ok" para o meu trabalho suado é muito pouco. Não serve. argh.

4 comments:

Restelo said...

O que ele diz que entre a 100 e saia a 200. Se calhar é inveja porque ELE não pensou nisso primeiro! O que conta é o que a italiana diz!! Já agora, qual é o tema? Nem precisas ser muito específica, se não quiseres... Uma resposta tipo Matemática, Física, Literatura já era suficiente para mim!

Joana M. Soares said...

:)...é Médio Oriente vs Media;) é mais international politics!!!

Restelo said...

UI
tens a minha total admiração!!
Se há coisa que não percebo (mas tenho noção que com a minha idade e o facto de poder votar deveria estar mais informada) é de política.

Ana said...

Se precisares de recolha de material no lado luso, avisa, "ok"?!? :)